Vejo um Recife de ouro e de prata
Beija-me um sol reluzindo ao leste
Conta-me um vento partindo pro oeste
Que no Recife se tem boa nata
Sigo o percurso que a mim se desata
Vejo o imenso e azul do Celeste
Penso comigo, vento não disseste
Toda a paisagem merece uma carta
Cuido e escrevo na imaginação
Vejam, pois todos que fortuita data
Que me encontro nesta direção
Em cada ponto meu olho acata
Tudo o que vejo com muita emoção
Tanto deleite que quase me mata.
(Olinda, 14 de janeiro de 2016)
Beija-me um sol reluzindo ao leste
Conta-me um vento partindo pro oeste
Que no Recife se tem boa nata
Sigo o percurso que a mim se desata
Vejo o imenso e azul do Celeste
Penso comigo, vento não disseste
Toda a paisagem merece uma carta
Cuido e escrevo na imaginação
Vejam, pois todos que fortuita data
Que me encontro nesta direção
Em cada ponto meu olho acata
Tudo o que vejo com muita emoção
Tanto deleite que quase me mata.
(Olinda, 14 de janeiro de 2016)
Ewertom Marinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário